Neste sábado, às 16 horas, faremos a última vivência do ano e, como sempre, todos estão convidados a experienciar a música, mesmo sem saber tocar um único instrumento ou (achar que não sabe) cantar uma só nota.
Solicitamos a todos os interessados que confirmem presença - por e-mail (abaraquet@uol.com.br) ou pelo telefone (13) 3469-1419.
Em 2012 pretendemos abrir novos dias e horários!
Abraços!
Grupo RAJ
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Sidarta - agradecimentos
Foi um final de semana bem agitado, mas conseguimos levar a música para lugares diferentes e especiais na história do Sidarta. Agradecimento especial a todos os que prestigiaram, embelezaram e enriqueceram com sua vibe os eventos dos quais participamos neste final de semana. Agradecimentos especiais à Adriana do Shanti Shala Yoga, Roberto Simões da Academia Movimentação e Fábio Luiz Salgado da Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto.
Vejam algumas fotos da Pinacoteca. Em breve postaremos de outros eventos também:
Vejam algumas fotos da Pinacoteca. Em breve postaremos de outros eventos também:
Música eleva a auto-estima de pacientes
Para quem estuda a música de uma outra forma, visando o bem-estar que ela proporciona, não é nenhuma novidade dizer que exerce uma influência muito forte sobre o físico, o emocional, alcançando outras esferas também. Mas é sempre bom ver que a ciência vem reconhecendo isso. Portanto, alguns trechos de uma matéria bem interessante:
Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde. Os cientistas pediram aos pacientes que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade.
Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.
Você sabe por que isso acontece? Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina. Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.
A musicoterapia é, em sua essência, uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional e mental.
Em João Pessoa, o Governo do Estado oferece a musicoterapia gratuita aos pacientes nos Hospitais Edson Ramalho, Juliano Moreira e Clementino Fraga.Para esse trabalho, são usados CDs com diversos gêneros musicais que são escolhidos de acordo com a situação clínica de cada paciente. De acordo com Fernanda Ribeiro, a musicoterapia age em vários hormônios como na diminuição do Cortisol (stress), Seratonina (prazer) e a Endorfina (o hormônio da dor).
"Dentro dos parâmetros fisiológicos, esse projeto de humanização ajuda no controle dos batimentos cardíacos, da respiração, da temperatura, da saturação do oxigênio, como também trabalha a escala da dor”, explicou a fonoaudióloga.
Já no Hospital Clementino Fraga, referência no tratamento das doenças infecto-contagiosas como: DST/AIDS, tuberculose, hanseníase e hepatites virais, há o trabalho de cantoterapia juntos aos pacientes que se encontram internados.
O objetivo, segundo o psicólogo Willian dos Santos Moreno, idealizador e executor do projeto, é utilizar a música como instrumento de resgate da auto-estima.
Segundo Willian Moreno, a ideia é trazer a música para o interior do ambiente hospitalar, já que geralmente é associado como um lugar de dor e solidão, " para que, assim, possamos contribuir para uma melhor qualidade de vida desses pacientes, já que estão envolvidos em um tratamento prolongado e diante muitas vezes de patologias que envolvem o preconceito e o distanciamento de seus familiares”, completou.
A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, apor meio da pulsação, dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.
Pela musicoterapia, qualquer paciente é susceptível de ser tratado, de acordo com o tipo de necessidade. A musicoterapia tanto pode ajudar crianças com deficiência mental quanto a pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, stress ou tensão elevada.Fonte: Secom da PB
Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.
Você sabe por que isso acontece? Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina. Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.
A musicoterapia é, em sua essência, uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional e mental.
Em João Pessoa, o Governo do Estado oferece a musicoterapia gratuita aos pacientes nos Hospitais Edson Ramalho, Juliano Moreira e Clementino Fraga.Para esse trabalho, são usados CDs com diversos gêneros musicais que são escolhidos de acordo com a situação clínica de cada paciente. De acordo com Fernanda Ribeiro, a musicoterapia age em vários hormônios como na diminuição do Cortisol (stress), Seratonina (prazer) e a Endorfina (o hormônio da dor).
"Dentro dos parâmetros fisiológicos, esse projeto de humanização ajuda no controle dos batimentos cardíacos, da respiração, da temperatura, da saturação do oxigênio, como também trabalha a escala da dor”, explicou a fonoaudióloga.
Já no Hospital Clementino Fraga, referência no tratamento das doenças infecto-contagiosas como: DST/AIDS, tuberculose, hanseníase e hepatites virais, há o trabalho de cantoterapia juntos aos pacientes que se encontram internados.
O objetivo, segundo o psicólogo Willian dos Santos Moreno, idealizador e executor do projeto, é utilizar a música como instrumento de resgate da auto-estima.
Segundo Willian Moreno, a ideia é trazer a música para o interior do ambiente hospitalar, já que geralmente é associado como um lugar de dor e solidão, " para que, assim, possamos contribuir para uma melhor qualidade de vida desses pacientes, já que estão envolvidos em um tratamento prolongado e diante muitas vezes de patologias que envolvem o preconceito e o distanciamento de seus familiares”, completou.
A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, apor meio da pulsação, dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.
Pela musicoterapia, qualquer paciente é susceptível de ser tratado, de acordo com o tipo de necessidade. A musicoterapia tanto pode ajudar crianças com deficiência mental quanto a pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, stress ou tensão elevada.Fonte: Secom da PB
domingo, 4 de dezembro de 2011
Agenda Sidarta
Neste mês, estaremos nos apresentando no Sesc, na Academia Movimentação e na Pinacoteca Benedicto Calixto, mostrando a diversidade da banda Sidarta. Para fechar o final de ano com muita música e boas vibrações.
Sesc-Santos
Na próxima sexta-feira, dia 9, a partir das 18h.
Pinacoteca - Santos
No sábado, dia 10, às 19 horas.
Na Academia Movimentação:
Sesc-Santos
Na próxima sexta-feira, dia 9, a partir das 18h.
Pinacoteca - Santos
No sábado, dia 10, às 19 horas.
Na Academia Movimentação:
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